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O ex-presidiário com as ditaduras

Jornal transparência crista

A relação do ex-presidiário com a família Castro, Fidel Castro, que foi líder de Cuba até 2008, e o ex-presidiárioe brasileiro se conheceram em 1980, durante a comemoração do primeiro ano da Revolução Popular Sandinista, na Nicarágua.


Na morte de Fidel Castro, em 2016, o ex-presidiário afirmou sentir sua morte “como a perda de um irmão mais velho, de um companheiro insubstituível, do qual jamais me esquecerei.”


Durante os protestos contra o governo cubano de julho 2021, o ex-presidiário disse que o movimento não tinha “nada de especial”, e saiu em defesa do atual presidente cubano Miguel Díaz-Canel, sucessor da família Castro, afirmando que ele estava “no meio do povo”, conversando com as pessoas.


O ex-presidiário ainda disse que a ilha sofre há 60 anos com o bloqueio econômico dos Estados Unidos, pedindo ao presidente Joe Biden para “aproveitar esse momento” e encerrá-lo.


“Se Cuba não tivesse um bloqueio, poderia ser uma Holanda. Tem um povo intelectualmente preparado, altamente educado. Mas Cuba não conseguiu nem comprar respiradores por causa de um bloqueio desumano dos EUA”, continuou.


Em entrevista à agência chinesa Xinhua, em março de 2021, o expresidiário afirmou que o governo de Xi Jinping era um “exemplo de que é possível cuidar da população por meio de um governo sério e com responsabilidade para com seu povo”, referindo-se à pandemia da Covid-19.


Durante a crise política venezuelana em 2019, quando o opositor Juan Guaidó declarou-se presidente interino do país, a presidente do PT Gleisi Hoffmann criticou o presidente brasileiro Jair Bolsonaro (sem partido) e o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump por reconhecerem Guaidó como mandatário.


Gleisi defendeu que Maduro havia sido eleito de forma democrática, em um processo eleitoral legítimo. Ainda disse que a posição dos governos brasileiro e norte-americano poderiam criar um efeito de instabilidade em toda a América Latina.


Em 2020, quando o então secretário de Estado dos EUA Mike Pompeo fez uma visita a Roraima, o ex-presidiário afirmou que o diplomata só visitou o Brasil para “provocar a Venezuela”.

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