O TSE, que pode ser chamado de Instituto Lula, proibiu de chamar o candidato de ladrão, ex-presidiário, de corrupto, mentiroso e de falar que o PT foi contra o auxilio Brasil, o TSE tem um candidato, acorda povo a censura já esta ai.
O jurista Modesto Carvalhosa disse que o (TSE) estabeleceu uma “censura prévia” à Jovem Pan, ao impedir que a emissora veicule determinados conteúdos sobre o ex-presidiário, como corrupção.
“A medida feriu o artigo quinto da Constituição, inciso XIV, que assegura o acesso à informação a todos”, constatou o jurista, durante entrevista à CNN Brasil, na quarta-feira 19. “Não temos um regime democrático efetivo, a partir da clara tendência do tribunal de defender uma das partes do candidato. E a Corte Eleitoral está fazendo isso de uma maneira grosseira e antijurídica.”
Segundo Carvalhosa, o Brasil não pode continuar sob o “ritmo de partidarismo do TSE”. “A censura é uma forma de impedir que os eleitores tenham acesso aos fatos”, afirmou Modesto Carvalhosa. “O resultado da eleição está maculado por esse ato de força do TSE contra um dos veículos de imprensa brasileiros.”
De acordo com a emissora, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) proibiu a empresa de informar os brasileiros sobre os fatos que envolvem a condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), candidato ao Palácio do Planalto nas eleições de 2022.
A emissora argumenta que a decisão da Corte Eleitoral foi proferida “ao arrepio do princípio democrático de liberdade de imprensa”, que proíbe qualquer forma de censura e obstáculo para a atividade jornalística. “Não importa o contexto, a determinação do Tribunal é para que esses assuntos não sejam tratados na programação jornalística da emissora”, diz o texto.
Recentemente, a emissora precisou afastar a comentarista política Zoe Martínez do programa Morning Show. A Jovem Pan teme que possíveis comentários contra Lula possam desagradar aos ministros da Corte Eleitoral. Os Pingos nos Is, programa de destaque nacional, precisou modificar parte do quadro de comentaristas para atender às regras da Justiça Eleitoral.
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