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Se ação fosse do ex-presidiário, já tinha resolvido, né Alexandre!

Jornal transparência crista

A campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL), ingressou com uma ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em que denuncia prejuízos na veiculação de inserções de propagandas eleitorais. De acordo com a equipe, empresas de auditorias contratadas pela campanha apontaram as irregularidades, especialmente em inserções que deveriam ser feitas em rádios na Região Nordeste. A denúncia foi feita nesta segunda-feira, 24.


As denúncias, segundo a campanha de Bolsonaro, foram feitas por eleitores e dizem respeito ao período do segundo turno das eleições. Com o resultado do trabalho feito pelas empresas de auditoria, os advogados da campanha de Bolsonaro pediram ao TSE a imediata suspensão da propaganda de rádio da Coligação Brasil da Esperança, do candidato adversário, o ex-presidiario (PT), em todo o território nacional.


A campanha de Bolsonaro pede para que sejam feitos a retirada e o bloqueio do conteúdo do adversário do pool de emissoras, bem como a notificação individualizada das emissoras de rádio envolvidas. A coligação de Bolsonaro pede que as inserções do adversário sejam proibidas até que se atinja o número de inserções retiradas de Bolsonaro


“A gente fez isso e ficou assustado que algumas regiões no Nordeste não estavam sendo contempladas”, afirmou Fábio Wajngarten, um dos coordenadores da campanha de Bolsonaro.


Segundo o ministro das Comunicações, Fábio Faria, as auditorias feitas nas rádios revelaram que 1.283 horas de conteúdo da propaganda de Bolsonaro não foram exibidas. O total representa 53 dias de campanha que deixaram de ser veiculados, segundo os coordenadores.


Alexandre de Moraes, despachou ainda na noite desta segunda-feira a ação. Moraes alegou que faltam provas da denúncia e deu prazo de 24 horas para que a equipe de Bolsonaro apresente o documento.


“Os fatos narrados na petição inicial não foram acompanhados de qualquer prova e/ou documento sério, limitando-se o representante a juntar um suposto e apócrifo “relatório de veiculações em rádio”, que teria sido gerado pela empresa “Audiency Brasil Tecnologia”, escreveu Moraes.

 
 
 

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